Poesia

Nada de Nada

Insóbrio avante ao horizonte sem sol

Abrindo alas aos passantes, os braços aos amigos
buscando alegrias num punhado de álcool
deixando o bonde de angústias aos antigos!


Nada de irresponsável, nada de nada
sejamos então insóbreis, viver por tempos
por etapas: saia de casa, pule, grite, cante, nade!


Seja você, seja quem for!
Eu sou.

Flávio C de Sousa Flávio C de Sousa Autor
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