Poesia

La vie en bêtise ,1518

La vie en bêtise ,1518

Escrever-me ,separou?
Apenas tocou no meu âmago,
Me incomodava a verdade,
Mas foi essa a realidade,
O que escrevia,
Me aparecia,
Eu sentia ,
Deixo em poesia,
Um desenho rabiscado,
Olhei em outro tempo,
Era eu ,
Um museu,
Surrealista,imaginario e introspectivo.

Folhiei meu passado,
Compreendi meu presente,
Antes ,uma exposicão egoíca.
Toda música e páginas lidas.

Se extravasaram ,
Não cabe mais nada dentro ,
Meu coração entorpecido,
Minha mente in overhelming,
Coração despedaçados,
Meu nome manchado,
Por quê?
Era la vie en "bêtise".

A predestinada chama,
Incendeia ao redor,
Graças a opressão do obsoleto,
Meu corpo se feriu,
Fiquei anos-luz a recuperar,
Bastou seguir um coelho branco num sonho,
Parecia mais uma realidade,
Quase perto da incompreensão humana,
Na corda bamba entre razão e numa dança de 1518.

Uma melodia ?Não!
Uma epidemia insana,
Todos aparentemente bem,
Eu notei algo diabólico e descomunal,
O que será,que será?
O ser humano?Uma divindade?Eles que tudo veem?
E mesmo o bispo que nunca foi lá,
Olhando aquele inferno vai abençoar,
Se juntaram a essa festa doentia,
400 vidas desperdiçadas,
Poderia ser eu,
Toda via não foi ,minha vontade gritante e incessante da minh'alma deu oi.

Nikolaz D Petrillo Nikolaz D Petrillo Autor
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