Poesia

Miragem

Miragem

E quando o futuro chamou feito, responsabilidade que traduz chama com tantas luas quantas juras como quando se espera na linguagem de quem conhece se mostra no olhar uma ausência fala sem onipresença das juras afirmativas do respeito e compromisso marcando na serenidade adquirida às duras penas quantas folhas brancas espalhadas personificando o progresso ora esfria, ora sofria antes da cada decisão de ser forte formada olheiras trazidas das madrugadas sem sonho de progresso agarrado nas dúvidas e no misto de futuro e fracasso quando mostrado sem a liberdade de falar de sentir confinando a estrada que levou e trouxe por várias páginas espalhadas na mesa no chão na mente sonada e nos sonhos sonhados no bem dito que professa dia a dia tudo em desordem ante um voo e outro, comparada a unidade trabalhada na impotência que dá a visão tênue de algo de bem e efeito que nessa estrada tênue têm sentido sentir e fazer e dizer
Corro para fugir paro para sentir ou vice-versa.

Lina Ramos Lina Ramos Autor
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