Vem, vento!
Entra pela janela,
Aquece meu espirito
Gelado de ar condicionado.
Vem, vento!
Sopra no meu peito nu,
O cesto de roupa suja
Deixou meu coração no frio.
Vem, vento!
Do norte, onde nasce o mar,
Traz contigo a direção
Que meu GPS perdeu.
Vem, vento!
Vira um redemoinho,
Traz contigo um furacão
Leva-me desta prisão.
Obra registrada no EDA.