E são nos momentos de expectivas primárias
Que construímos nossos palácios
Mesmo não sendo palpável
Mas é nosso!
Nosso mundo, nossos sonhos, nossas histórias
Nossos sentimentos...
E nessa orquestra que hora nos faz dançar
E por outras vezes nos aprisionar
Sentir o pulsar, o frio na barriga...
E nos apaixonar!
Será que depois dói?
Será que depois seremos nós?