Pobre homem que veleja
No mar da especulação
O dedo dono da verdade
Decide o rumo da nação.
Sem poder ficar de fora
Mesmo com a decepção
Escolheu a maior parte
Destino incerto da nação.
Rezo eu escarnecido
Que tenhas tu toda razão
Tomara eu estar errado
Do futuro da nação.
Mas se caso tua certeza
Trouxer desilusão
Não serei eu implacável
Faço parte dessa nação.