De quando em quando me encontro no ponto em que me perdi
E sinto cristalino, posto face a face o que julgo ser.
Cravo na imensidão os olhares em busca do OLHAR.
Aquele perdido ou nem mesmo encontrado.
Fortalecendo as minhas ilusões, decepções, descontentamentos...
Bebendo a saliva doce e vã.
Numa alma desconexa a procura de complemento...
E a cada vértice descoberta, um lamento.
De se perder ainda mais...
Quando mais deseja se encontrar.