Essa cidade
me embebeda de saudade
de um amor que nunca vivi
E desses restos
varremos para debaixo do peito
neste coração partido
que nunca saberá o que é amar
ou ir, só se verá partir
E a fadiga, agora, do meu peito
exposto ao ridículo do vento
me traz lembranças
do dia que te conheci
E no final essa cidade me embriagou
de saudade de uma boca
que nunca pude ir