Brindes e risos
Barulhos e alegria.
Copos que se elevam em vão,
É o fim de mais um outro dia.
Violão que entoa desafinado
Ao som de uma canção atordoada
Gente pelos bares da cidade
Procuram seus amores encantados.
Jovens desgraçados pelos vícios
Excedem- se de maneira disfarçada;
Que caem em altos precipícios
E dizem que esta vida não é nada.
Brindes... risos ...
Barulhos e correria.
Corpos que exalam eterno alívio
É o começo de mais um novo dia.