Me interno em ciclos
vicios me acompanham
talvez não seja a hora
ainda tem champagne
em desertos no meu peito
posso ouvir os uivos
a brisa bate no rosto
passagem tão leviana
enquanto medos me abandonam
desejos são carnais
o que a alma chora?
a conciência era mortal
e também me enganaram
talvez a vida toda
e se sou senhor de mim mesmo
pra quem é que eu reclamo?