O silêncio me apavora!
Ouço apenas o barulho de minhas entranhas
gemendo e, em um grito lancinante,
implorando: Liberdade!
Ah, essa sombra de erros antigos,
esse mar dos domingos não vividos.
Fumaça de futuro
sobre as cinzas do passado.
Já chega!
Bastam as fuligens do presente!