No dia que a mata chorou
A fumaça o sol escondeu,
O povo correndo com água e gritando,
Apaga pelo amor de Deus.
A fauna sorrindo a queimar
Da inteligência humana,
Que uns não souberam usar.
A flora sorrindo queimou,
Do folgo que lhe comeu,
A inteligência humana,
Nessa hora não apareceu.