Não de cara expulsar
Como um enxame feroz que
Apressa-se em meu destino.
Não com raiva abater
A oportunidade de vida no ninho.
Deixar o pensamento voar
Como a corça em busca da vida.
Deixar o sorriso nascer
Como sem querer despertado e calado.
Deixar-se um pouco viver
Mas não por viver se nunca queres lutar
Amar mais um sonho que vive
viver com a luz esquecer-se do escuro
Se dar mais uma chance de vida
E não se prender em um mundinho obscuro
Esquecer o amanhã e hoje amar vivendo
Olhar para o céu e não duvidar morrendo
Perceber o erro e logo parar tremendo
jamais deixando ela (e) passar
Sempre vivendo a ANALISAR!