Como uma árvore que não dá frutos,
Espalhando folhas em profusão
Ele segue pisando os solos brutos,
Terras sofredoras do seu sertão.
O tempo se arrasta, mas são minutos
Que fazem das luzes escuridão
Dos homens austeros e resolutos,
Vencendo a dor de uma prostração.
Parar! As pernas imploram inércia
E o corpo parece logo cair.
Mas o homem vibra e com solércia
Reage na raça e olha o porvir.
Invade terras no reino de Mércia:
É grande, é rei, parece explodir!