Como posso eu, frágil como sou suportar forças antagônicas que se desdobram em um conflito interno e eterno?
A Infrutífera luta entre o querer e o poder;
suportar eu quero, conviver eu não posso.
Os instintos combatem a natureza do ser, o orgulho sufoca o desejo, a mente tenta subjugar o corpo.
Recuar me parece uma boa opção, mas guerras são perdidas por generais temerosos.
Aquilo que deveria me aliviar tornou-se um fardo, o caminho obscuro engana o viajante incauto.
E no final a alma diz., é isso que nos mantém! é disso que gostamos!"
- Voador