As escuras cega-me,
Tua intemperança
Cobrindo desgraça.
Um sorriso maligno
Num rosto alheio disfarça.
Tua faculdade de.,
Formação pru nada
És tão antiga divina.
Os sábios não a inveja
Tua arte velha menina.
Fizeram-se nobres
Roubando alheios suor,
Fazer faminto crianças.
Desprotegendo o velho,
Roubando do jovem esperança.
Atrasando o progresso
Driblando a ordem
É doce o oprimir?
Falam das estatísticas
Dos que não devem existir.
Burguesia que fede
Suas capas imundas,
De lepras incuráveis.
Forçada nobreza
Nem parecem miseráveis.
Traças famintas
Filhotes de ali babá.,
Doentios é teu ser.
Até quando resistirá,
Porque resiste em morrer?.