De tão pungente
paradoxo
Presença, ausência
n’alma navegante.
Veredas com sinuosos
Atalhos,
caminhos chuvosos
apagando rastros
Nos pingos da chuva
ressurge
um rosto, a chama,
no silêncio que ruge
Alegria e dor,
encanto
em pranto,num coro
escondido num canto.