Gota a gota, ao juízo acomete
Gota a gota, até ao chão cair inerte
Fluido hostil, criado pelo humano
Que rapidamente, transforma-o num insano
Penosas injúrias, insiste em proferir
A ele dominado, desafroxa seus entraves
Tais injúrias, desmazelos, vontades
São estandardes, que sóbrio se obrigas a reprimir
O pobre de espírito, ao seduzir-se ao engodo
Sucumbe ao lodo
Destino dos que em demasiado o bebem
A esse mal se abster, entra em transtorno
Malévolo estorvo
Cruel sina da plebe