Sob o céu limpo azul
Com a brisa que me bate de frente
um ano após aquele junho,
um ano morando em Corrente.
Longe do lar,
Senti-me aflita, despedaçada,
Mas havia algo a conquistar
E fiz “do” Corrente minha morada.
Da poeira vermelha e fina,
Das quintas agitadas,
Desse fragmento de vida,
Levo as amizades conquistadas.
Nesta terra, de passagem,
Sigo esboçando sentimentos,
e passando esta mensagem,
da importância dos momentos.