Terei saudades dos infortúnios?
Terei na mesa restos de jovens abusadas
Sacudam os braços solitários
E salivem os movimentos intranquilos
Venham comigo reinar nas “zonas quietas”
Aumentem o volume dos peixes com suas febres Embriagadas
Diminuam as águas e suas correntes atrasadas
Lá no fundo do rio do máximo vazio
Almas bem pequenas rezam na fonte
Do sol estranho
Lá na beira do rio rosas de sol
Amamentam o forasteiro que sou e
Rodearei sobre a lágrima dos pássaros