As cinzas sujas pareciam um horizonte enegrecido.
Tristeza, dor, medo e melancolia.
A criança suja era pura metamorfose.
Vez tinha um sorriso longo.
Vez tinha os olhos úmidos...
E tudo era inalterável, eterno e comum.
Os pássaros olhavam absortos e preferiam o silêncio.
O sofrimento imperceptivelmente gritava, incitava...
admirava as lúgubres aves,
que com um simples bater de asas,
podiam abandonar tudo aquilo.
Tudo é estado de permanência.
Estabilidade inatacável.
O sol castiga e açoita as gentes.
E o céu enegrecido indica que a chuva trará maiores sofrimentos.