A roda consome o solitário homem que vagueia pelo território das dúvidas e confusões; abre-se, o inclui mas não o cerca, faz dele uma parte da cancela que se fecha num entrelaçar de mãos e se abre para a libertação. Dançam, pulam, vão levantando poeira que assume o centro da roda com o intuito de causar, cada um da sua forma vai arrumando um jeito de a poeira abaixarem. E no final das contas o homem percebe que sozinho não se vive e que na roda tudo é mais fácil suportar e de superar.