Piauí, lugar de fronteiras. Fronteiras não só de terras, mas fronteiras de tempo, de espaço, de culturas. Terra onde o passado e o presente se encontram e se perdem em seus detalhes, seus caminhos, suas belezas.
Terra de um passado de lutas, revoluções, terra berço, terra mãe do homem, homem piauiense, americano, brasileiro. Terra pisoteata pelo gado e pelos pés de homens que desbravaram um chão tão sagrado.
Lugar descrito em versos, cantos, lugar de mitos, verdades e encantos.
Terra de vaqueiros, de delta, de encontro de águas turvas, cristalinas, encontro de histórias, versos, culturas, vidas e por que não de cajuínas?
Teu mapa não é só mais uma parte do Brasil, é a essência deste. É a essência da liberdade, da nacionalidade, do amor à pátria, à terra, ao chão.
Brasileiros podem não ser piauienses, mas piauienses são brasileiros de nome, de alma e de amor. Amor este que foi capaz de entregar vidas, sonhos, metas, a um sonho, a um desejo, a uma meta: a liberdade.
Foi esse amor por ti, Piauí, que reuniu homens de vidas simples, mas de alma e coragem especiais, únicas, inesquecíveis, imortais.