Eu sou a voz da Natureza e peço
Por tantos rios, campos verdes, matas
Lagos, jardins, os bosques e cascatas
Que os homens matam e eu não os impeço
Poluem as águas, escurecem o ar
Deixam, da terra, a face entristecida
Mas, no futuro, que será da vida
Não tendo, o homem, mais onde habitar?
Vamos cuidar do mundo, a nossa casa
Preservação sendo a palavra amiga
Que a vida ama e o tempo não atrasa
Para que o mundo, livre, sempre siga
Do mal do século, que ao mesmo arrasa
E obrigado, a Natureza diga