A flor da vida, a flor do amor, a flor da paz
Os pensamentos que, vagantes e sozinhos,
Inebriados, no olor dos vegetais
Deixam partículas de pólen, nos caminhos
A flor da vida, a flor do amor, a flor da paz
Surgem, nos campos da existência, a perfumar
Os pensamentos, tremulantes, silenciam
As vãs palavras, que poluem sem cessar
São perfumadas das essências do etéreo
Trazendo a Luz de Deus aos homens, filhos seus
Brilham, nos olhos dos que creem no poder
Das belas linhas das Escrituras de Deus
Devemos crer no amor, na paz e crer na vida
Pois, só assim, cultivaremos suas flores
Sem Deus, não vamos construir nosso jardim
De brancas rosas, a espalhar seus olores.