“(...)o veloz virtual mundo líquido em que vivemos dificulta o perene, nos obrigando a viver constantemente sob a égide da incerteza, numa absoluta fluidez e alternância de vínculos?” (Luciene Félix)
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A ampulheta do destino... Calmamente!
Goteja suas contradições;
Sigo areias ao vento
E sem poder abraçar esse vasto mundo
Espreitam-me as esquinas
Com suas armadilhas humanas