“O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes.” ( Lucas Silveira)
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No silêncio noturno, chegou franzina...
Asas frenéticas fugindo da dor.
Igual a ti;
Na inocência da tenra idade
Sem nenhuma maquiagem
Se aventurava em meu sonhos de amor!
Sobre meu peito pousou em disritmia...
Asas agora dormentes, sem temor.
Igual a ti;
Nos voos da dúvida idade
Maquiada com pouca maturidade
Se acasalava em meus sonhos de amor!
Ao amanhecer, seremos tríade solitária...
A libélula, voando franzina sem temor
Eu, poeta relembrando antigo amor
Tu, apenas lembranças de passageira dor.