O que pede enquanto havia tempo
E por amor me foi negado
A ter que refazer
E viver com tudo, na superfície
Me dói mais que o ódio
A solidão largada para mim
De alguém que pôde dar fim
Ao que me causa as mortes diárias
Com olhos plenos de lamento, eu aceito
A história que foi registrada em pele
E grito o Amor
Aquele que nunca posso dar