Ao empunhar a viola, “Kant”!
Dance, comemore
Tu pensas!
Pois, jaz mera matéria,
A razão quem o diga...
Viva em busca de vida,
Sua existência não é divina
Mas deveria!
Seria melhor natureza estar?!
Diga isto aos carrapatos...
Solte o brado de existência: POR QUÊ?!
Dê um sentido aos sentidos
Teu elo com o mundo...
E se mais dúvidas tiveres,
“Voltaire” ao princípio...