"E canta o coro do universo,
Onde esconde-se em falanges reumáticas
Que
Vindas de tão longe
Clamam aos ventos bons
Que lhes consumam
A mágica de um sonho,
Viajem entre os lindos bosques
Onde marasma imaginação.
É tão raro
A tentativa de ir,
Pois a incerteza mata
O que o corpo, em pranto,
Se esconde para não sentir.
É mais lucroso
Os luxos dessa prisão desfrutar
A merecer sua liberdade;
A sete ventos
E a quatro Mares"