Que se ascendam as chamas,
E se calem o aroma das rosas de primavera.
Que eclodam vulcões,
Que estrelas caídas partam a terra.
Que se maqueie a escuridão
E maqueie teu pensamento
Que do abismo se desfaça:
“gélido” verão - Hibrido sofrimento!
E voa-te para longe desse mal
Onde a chama não te possa consumir,
Onde, por ventura, eu possa fingir;
Fingir que eu fui especial:
Gostei e até chorei
Mas, sobretudo, que amei...”