Acalanto que invade minh’alma
Adormece em ti, doce face.
Fervura de lágrimas sublime estima cor
Leve brisa a deleitar-se no teu rosto
Suave som invade os teus ouvidos, que devaneia fonte coração.
Sintonia singela melodia, ares levar-te a clara escuridão.
Maré quebra-te em fúria e calmaria de amor.
Aconchego do pranto, mistério devastador.
Simetria és tu semblante, desejo fulminante.
É fiel a aurora do amanhecer, solitário navegante.
Quimera ser amado, amante!
Doce veneno corre nas veias, alívio e dor.
Sublime és tu puro amor!