Em meio a Tenebrosas tormentas
As torrentes me levam no caminho
Romancear minhas aventuras nevoentas
E partir para o exilio sozinho
Insipidos sonhos que devastam a mim
Olhar macilento e sem bilho
Malarioterapia que acerca o fim
O tempo encara de frente o gatilho
Fagedenista que as carnes corroem
Faco de minha existencia degeneracao
Tudo que os vermes destroem
De bracos abertos para o mundo
De nariz propicio para a coca
Ate que me deixem um sao moribundo