Oh, mãe natureza,
De quem somos a essência,
Perdoa-lhes mas eles sabem o que fazem
E fazem, e destróem, sugam, poluem,
Se apropriam com eloquência.
São uns ?civilizados??
São exaltados com frequencia.
E a mãe natureza,
Por ser o perdão
Da essência
De todas as mães,
Sempre perdoa os insensatos
Sempre tem grande clemência
No seu regaço
Até para os ingratos.