Nazinha usava saias curtas,
não o bastante para satisfazer
a gula juvenil dos nossos olhos.
Ao sentar-se,
punha a mãozinha entre as coxas,
gesto que nos enchia de doce fúria...
Ao cumprimentá-la,
os mais afoitos beijavam-lhe a face;
eu, respeitosamente, beijava-lhe a mão.