Poesia

Sob a égide do destino

Sob a égide do destino


Fez-se silêncio.
Gestos e trejeitos tagarelaram
Emudeceram ecos...
Choraram pais e mães.
Mulheres arrancaram vestes
Homens, espadas...
E foram tantas as guerras,
Tantos desacordos,
Tão pouca paz...
Pouco a pouco cumpriram-se todas profecias
Lentamente, o sol descaminhou rumo a este.
Não houve como escapar ao destino.

Nancy De P Amarante Nancy De P Amarante Autor
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