No meu silêncio
Ecoam gritos de almas
Atormentadas pelo passado de homens!
Minh’ alma penada
Adormece no meu silêncio de cova rasa
E ainda ecoa meus gritos por aqueles que não gritam nada
Meu silêncio é saliente
Ressoa tempestade na hora calada
Porém Silente nas correntezas de aguas infundadas