Dói;
meu peito é ardíl.
Sombrio e cansado
é meu olhar.
O sorriso empalidece.
Enebria-me solidão.
Nada mais ouço,
somente o silêncio
de meu quarto escuro,
enquanto relembro sem graça
meus sonhos de menino.
Hunf!
Bobagens de criança,
que ingênua,
creu que existisse felicidade.