Poesia

Madrugada triste

Como és bela, oh lua
Em companhia suas estrelas
Eu aqui solitário
Em harmonia: meu calvário.
Sem nem poder vê-las.

Eis que surge minha deusa
Deusa de minha madrugada
Se seu nome fosse Edileusa
Pelo menos seria rimada.

A noite se transforma,
Agora é alvorada
Ela se despede,
Á hora menos esperada.

Alvorada tempestuosa
Acho que é a hora do fim
Oh! Partida dolorosa
Sempre leva um pedaço de mim.

Ezequiel Ezequiel Autor
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