O Poeta e a Insônia
25/05/2003
O Poeta sofres enfim...
As circunstâncias da paixão inconsoladora,
Se apega então a poesias,
Para tentar amenizar a cruel solidão,
Ó noite elevas a minh'alma,
E me ajuda a vencer está insônia...
Que me agonia o peito e me faz suar.
E que as visões sombrias e pesadelos..
Sejam jogadas no abismo do esquecimento!
O Poeta sofres enfim...
As intensas vibrações emocionais,
Que afetam o seu pobre e cançado coração,
Pois se resplandece o encanto,
Do som de uma Orquestra, em um palácio de utopias,
E do sol os seus raios...
Não duram mais que um momento,
Pois jpa é noite,não há lua,só nuvens negras e trevas!
Ó noite,me apegas em teus braços,
E me deixas me envolver em te,
O lindo amor no pensamento...
Quero em minha vida,
A esperança e o sorrir,
Em minha face esplêndida!
Quero navegar neste mar infindo...
Entre praias de ouro,
Que gemem entre as rochas,
E quero desvendar o silêncio,
Entre uma ilha enfeitada de flores de frutas!