Poesia

Lunática

As vezes você se pergunta
Por que sou tão quieto
No momento quero coisas certas
Pouco falar, palavras patéticas
Você, pode ser obrigada
Distantes elogios, de nada
Não a de que, reclamar, por que, será
Ficamos sentados ao vento, sem falar
Fiz do jeito que você quis
Farei como quiseres
São incógnitas de afirmações
E tu fará como eu quero
Pergunto-lhe, o amor pode morrer?
Órbita, olha ela no mundo da lua
Viajo em seu sorriso, lindo
Então, risos aparecem ser querer
Discos são antiguidades, meu coração
Ficará aberto encontrei a chave
Agora, aprendo a amar
E não entendo o amor.

Netão Ribeiro Netão Ribeiro Autor
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