Já se foi a hora de destruir os rios,
É chegada a hora de repor suas matas,
De sequer imaginar em permitir
Que suas águas sejam misturadas
Com AIDS, hepatite, chumbo, dejetos,
Num verdadeiro coquetel molotov
Sem pavio, sem garrafa, sem acendedor,
Carregado com a má vontade dos egoístas.
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