Que agonia
Que aflição
Minha mente ondula pela imaginação
Minha força oscila sem razão.
Dai-me Tua força,Ó REI
Pois sou soldado fraco
Anseio por Teu socorro
Minhas células se agitam.
Minhas forças são escassas
A batalha é mortal
As Tuas armas são poderosas
Mas o guerreiro é mortal.
Fortaleça-me meu REI
Sou indigno do Teu Amor
Mas,necessito como a água
Necessito-TE
Sou como árvore sem folhas
Cujos galhos são secos
Cujas folhas não vêem as gotas da água
E voltam em novo despertar.
Cujas folhas estão secas
E retornam as chão
E se desfazem com o tempo
Retornam ao pó
Esperam pela chuva
Para do pó retornarem
Em novo ciclo se formarem
Quando virá a chuva
Estou cansado
Estou aflito
Mas.esperança ainda há.
O vento vem
Balança os galhos
Penso que a chuvas
Mas, é uma tempestade que virá?
Os cupins em mim já sobe
O carpinteiro fogo quer
Clamo pela chuva
Quando virá?
Lembro de quando semente
As gotas em mim fluiu
A terra me envolveu
Logo germinei .
Cresci
Galhos criei
Folhas se formaram
Depois flores e frutos
Agora espero pela chuva
Mas,vivo na esperança
Logo virá a chuva
O socorro do REI.