...Eu...?,
Eu sou um não sei quê do que sou.
Inconstância das verdades ditas.
Holografia de tudo que não entendo.
Desmedida mentira do que estou vendo.
Inconciência de uma ciência erudita.
Eu sou vida!.
Sou vida...?.
Sou nada...!,
Mas falo de amor!
(Marciel Barbosa, escrito em 21/03/2011 às 11:30, visto ser o dia mundial da Poesia. )
