Nasci e me criei no sertãoE sim. Eu choreiChorei quando vi meu gado morrerEm uma seca que parecia não ceder.
Sou Bárbara Dantas, librianjo, 16 anos, futura antropóloga forense e poetiza, descendente de Angolanos e de Índios Payaya, sou umbandista e militante negra, sou filha de Marcia Regina, professora, e de Josué, motorista.