Poesia

Onde os sentimentos buscam morada

Felicidade genuína entra e invade
Impregna e faz morada
Me diz: “você é minha casa”
Estou bem, uso-a como escudo
A ruindade de outrem, não penetra
Não tem porta de entrada
A paz e a alegria aqui residem
Vieram morar dentro da alma.

As ocasiões ruins também chegam,
Não pensem que não.
Entretanto, não ficam por muito tempo
Tristeza não se cria, sem alimento
Morre e vai embora,
Vai em busca de alimento.
A felicidade permanece,
O alimento para ela é dado
E é assim que os sentimentos decidem
Em que alma irão residir.

Marciele Claus Marciele Claus Autor
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