Poesia

Poesia 1 - A Estrada

Se perdia em um só copo, ela dizia
em uma cachoeira ela sonhava
numa solidão de lagrimas
mas assim ela se soltava
como uma dançarina ela bailava
Em em uma manhã chorava em lagrimas de açucar
porem em uma noite ela me amargurava e me dizia
como posso sonhar se um copo e meio me faz embebedar-se,
a eu respondia, sinta-se em casa pegue um copo de água
e se sirva...
sinto me energizado
Ela todos os dias se sentia como se fosse jovem
eu entusiasmado me derretia em doces palavras
todas as manhãs ao acordar via que estava cego de amor
e ela entrava em transe com o aroma do jardim
eu então olhava para seus olhos e a beijava
eu não entendia a sobra do tempo e ela me explicava,
isso me deixava tão contente, e o universo se expandia
os pássaros cantavam tudo era tao lindo
eu não entendia como tudo podia ser tao diferente
o tempo demorava a passar meus olhos enchiam de lágrimas
eu respirava respirava, como se fosse uma doce criança
ela me dizia coisas que eu não conseguia entender
eu adormecia em seus braços lindos seus olhares me conquistavam
uma taça de vinho para acalmar um belo jantar a preparar
tudo se encontrava, um belo dia eu acordei vi ela pela janela
algo que não podia se contar eram os dedos do destino,
unindo e entrelaçando os laços da terra com marte
as estrelas os olhares o mar o céu o brilho,
a lua apareceu era tudo e o nada não entendia mais nada.
eu gritei SIM!, reformulei minha pequena criança que corria na sala
ela vinha me visitar eu amava andar de bicicleta ela andava pela ala
eu olhava pela "risada'', viajava nas estradas da minha própria mente.
escrevia versos que não podia sintonisar na minha alma
quando estava perto dela. Minha amada doce consciencia
que eu amava. Mas um belo dia se passava o tempo estagnava
em então acordava e não tinha medo de viver era tão belo,
andava sem medo vivia correndo a e sempre corria nos meus dedos
sempre me sentia vivo com o sorriso. Sim o sorriso embrigava-se
olhei para fora denovo as nuvens se soletravam em uma companhia
uma liberdade infinita de poesia divina, se soltava nas letras
a libertade escrita que podia se soletras em qualquer parte
não tinha erro era falar e sentir, o tato de se ter a mente
de se escrever tudo podia na quele se se sentia, todos estavamos com a
mente
sem saber estava consciente, amar e saber sentir o vento se soletrar a
vida de saber
que amanhã se pode conscientemente obescer sem saber que o consciente e
estar ciente
da vida.

Walter D Possamai Walter D Possamai Autor
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