Poesia

Há o que há.

Há o que há.

Há o que há e ponto.
Há só o que há e acabou.(ponto)
Ou há só o que houve,ou sobrou?
E agora,o que há?
Enfim,por fim e sem mais de longas! Houve o que era pra haver,mas haja o que haver ou houver,assim como preferir, se contente ou descontente não importa,concordando ou discordando de minha concordância e conjugação verbal,lamento porque me importa menos ainda.
A verdade é que verdade não há ,ou talvez nunca houve,mas será que há de haver algum dia?
Foda-se não importa mesmo.
Talvez nunca tenha realmente importado de verdade.
Havendo o que houver.
ACABOU...
E desse sobraram beijos e Abraços, orações,ligações, lições e obrigados embriagados cheios de ternura mesmo que chafurdados e cheio de agruras e pecados.
E algum dia lá longe ,dentro desse passado eu hei de me lembrar das coisas boas e as tristes desse tal e estúpido verbo amar... que por último me ensinou a sorrir tendo que partir chorando por dentro mesmo querendo ficar.

Cristiano M Bueno Cristiano M Bueno Autor
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