Poesia

Noite fria

Vaga fria a noite tensa
Dos meus pensamentos incertos.
À sombra do meu corpo
Meus pés se arrastam pelo chão.
A lua me traz a luz
Da fadiga do amor que me consome
Porque devera já não se amam
Se desejam, apenas, depois acaba.
A felicidade é subjetiva
O amor não me deu certeza
Tão pouco a mulher amada
Somente o semblante seu em todas quem vejo.
Hei de morrer por ti
Minha doce amada
Pois este é meu objetivo
Embora não sejas tu
Tão digna assim.
A noite continua fria!

Carlos D Da Silva Carlos D Da Silva Autor
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