Poesia

sem título

sem título

O fim de cada espetáculo expõe
O ridículo de uma lágrima criminosa
Talvez um som cheio de lembranças infantis
Descarregue em mim algo que não acredito
Posso estar longe e examinando falhas
Posso estar enterrando a incrível descoberta
Creio num remorso pálido
Uma morte no quarto caminhando com os
Contrastes do confronto passado
Um adeus na vanguarda.

Bruno Baker Bruno Baker Autor
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